O que é Anáfora?

Uma figura de linguagem que se caracteriza pela repetição. Aqui, são minhas repetições pessoais em seções: contos, crônicas, ensaios críticos (ou tentativas deles), resenhas de livros, novelas, K-Dramas e o que mais eu quiser. Também posso falar dos meus livros. Respira fundo. Lá vai:

É gosto, pessoal

Você pode manter a vírgula se quiser. Pode tirar. Mas gosto existe. Vive ao lado da opinião. Nem sempre em cordialidade. Aqui, falarei dos meus gostos. Listas de episódios de séries, novelas pelas quais sou apaixonada mesmo sendo “farofa pura”. Não espere senso crítico, mas também não espere muito fanatismo. Talvez minha seção “favorita”, porque se alguém criticar, posso dizer que é questão de gosto. Bom salientar: mudo de opinião toda hora.

Anatomia

Seção polida, cética, crítica, dialética. Ou mais conhecida como seção dividida em todos os meus gostos filosóficos, políticos, mas principalmente literários que não levo até a Academia por medo. Vamos ir por partes e, ir treinando o shape cerebral desse “corpo do texto”. Talvez aí eu passe de multi-artista a polímata.

Anábase

Coisas que me sobem a cabeça. São muitas. Sessão que não se encaixa nas outras, luta comigo mesma. Ascensão grega dos soldados mentais que são as sinapses da minha cabeça: literatura, escrita, diários pessoais, lutas internas, tudo aquilo que não tenho tempo para discorrer no antigo “Ana com A” do Spotify. Ou então, minha própria desobediência civil, minha revolta pessoal contra o mundo. Enfim, no geral, mais uma Ana.

Análogos

Como se duas Ana’s de seções não bastassem, adicionei mais uma. Talvez a mais importante. Ou a que eu me importo. A que se assemelha com todas as outras e nenhuma. A que se assemelha com as literaturas que ama e não quer copiar. A que quer ser lida e não sabe como reagir ao ser vista. Aqui, são meus “processos de formação de palavras e situações semelhantes as que já existem”. Bem vindos ao meu remix, ou como os antigos chamam: literatura. A seção das seções. Tudo existe por ela, ela é a anáfora principal, ao que se retoma, repete.

Chega de explicar,

Não espere coesão e coerência que os recursos linguísticos pedem, muito menos se tratando de constância de postagem de tempo. Num mundo onde tudo é temporário, consumido rápido, bater na mesma tecla repetidamente de tempos em tempos pode causar alguma mudanças. Clique se acreditar. Se a gente explica demais e repete os termos, eles se esvaziam. Ou caem em desuso, não é?

Últimos detalhes!

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Meus trabalhos e eu

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Figuras de linguagem em repetições de ideias próprias de uma multiartista muito crítica com tudo. Tentando ter coesão e coerência ao tentar amar escrita. Newsletter da autora de "Como se vota em Hugo Pirinha".

People

Escritora e aluna de Letras na USP. Autora de "Como se vota em Hugo Pirinha" na Amazon, noveleira farofeira e leitora do Skoob. Crítica só na minha cabeça, repetitiva que até dói. Não acredito em muito, mas as coisas sempre estão lá.